Mei é uma cientista que faz a luta pela preservação do meio ambiente com suas próprias mãos.
Apesar de muitos atribuírem os aumentos dos fenômenos climáticos inexplicados ao advento de novas tecnologias, o rápido crescimento da população ômnica e o aumento drástico do consumo de recursos, as verdadeiras causas permaneciam desconhecidas. Para achar uma solução, a Overwatch estabeleceu uma série de observatórios ecológicos em locais remotos e críticos pelo mundo.
Mei-Ling Zhou era um membro dessa iniciativa multifacetada. Uma climatologista sem igual, ela introduziu inovações tecnológicas de primeira linha no campo de manipulação climática que protegeu áreas de risco dentro e fora da Ásia. Foi designado a ela a estação do programa de monitoramento no Observatório: Antártica, quando um desastre aconteceu: uma tempestade polar catastrófica soterrou a instalação e a isolou do mundo exterior, deixando as instalações danificadas e os cientistas presos. Com seus suprimentos acabando aos poucos, eles entraram em um estado crioestático em uma última tentativa de sobreviver até que o resgate pudesse ser feito.
Mas o resgate nunca veio. Anos depois quando a câmera criogênica foi finalmente descoberta, Mei, ainda em hibernação, foi a única sobrevivente. O mundo em que Mei acordou tinha passado por mudanças consideráveis: a Overwatch já não existia, os problemas climáticos haviam piorado e nenhum dos observatórios ecológicos estavam em operação. Todas as pistas que eles tinha descoberto haviam se perdido. Mei decidiu continuar seu trabalho sozinha. Equipada com uma versão portátil de sua tecnologia de manipulação climática, ela viaja ao redor do mundo, na esperança de reestabelecer a rede ecológica e rastrear as causas das ameaças ao ecossistema do planeta
 
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